segunda-feira, 6 de junho de 2011

Universitários.

Prefiro evitar brigas nessa altura do campeonato. Se a vida não fosse dividida em semestres, meses, horas, minutos, prazos e entregas seriamos todos mais felizes, o mundo realmente livre e o tempo ao próprio tempo. Como assim não o é, existem dores de barriga e raivas concentradas devido a raça mais odiente, ego-inflada e ruim do mundo: os universitários! Eu sou, mas devo dizer com a maior humildade que não me juntei ao grupo dos mal comidos que tive que aguentar esse semestre: dos machista que se acha o próprio lobão, cult, visionário, gênio que trata as pessoas com a mesma boa vontade que pisa no chão até a dando-um-de-louca, que acha que só ela tá cansada, que só ela entende de rádio e tv, que é a professora de todos nós com rídiculos 20 anos. Os menores casos se dão devido aos burguesinhos, que não são de merda por serem burguesinhos (eu tbm sou), mas porque fingem ser maconheiros da favela (isso tbm não é um problema, mas junte o burguesinho + maconheiro da favela e resulte num escroto sem inteligencia nenhum que ainda crítica o que você faz).

O saco tá na lua e a paciencia não completará mais 24 horas se a raça mais escrota do mundo resolver me atacar.

Ah, e hoje vou pra faculdade.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Quanto voltamos.

Uma pausa mental atribuída a uma noite mais ou menos bem dormida. O tempo foi curto e a profundidada foi intensa. O que importa é que acordei e arrastando tomei leite com café, o que é de mais costumeiro em minha vida, e parti com mãe e irmão para estação de são caetano do sul.
Então cheguei, ao lugar roxo na qual jamais sonhei em estar na minha vida. Aos que dizem que as coisas chegam na minha vida sem que eu procure, parabéns, isso é certo. Enveredei para o campo do jornalismo sem abandonar o campo artítisco e assim eles caminham lado a lado nas minhas confusões e falta de tempo. Não se conflitam, principalmente porque encontrei na redação um espaço e uma produtividade de tantas coisas da vida que não se limitam ao ato de escrever sobre o que escrevo.
Pulando, cortei o cabelo. Isso é tal banal e tão pessoal que chega a ser rídiculo colocar em lugar público. Mas esse público é o meu privado, e cabe a mim dizer que gostei bastante. Acho que combina com as minhas roupas, com a minha recém chegada vontade de ser prática e a minha gradual perda de vaidades extremas. É melhor assim? Não sei. A mim tem sido, tenho um coração pra me aquecer e a tranquildade que julgo merecer por ter sido bastante boa com muita gente e por ter preservado a sanidade com todos que me interpelaram.
Ainda há o fator Antígona, que como o já mencionado Teatro me trouxe mais uma heroína. Dessa vez grega, dessa vez ferina, dessa vez mais eu e menos Julieta. E os pormenores que tornam a convivenvia com a gente do meu teatro desgastante, ainda sim, existe o prazer, mas sinto que guardado para um momento futuro no próximo capítulo.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Fato.

A vida é feita de abandonos.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

E eu?

Virei uma pessoa florida! Mais do que xadrez, mais do que listra, mais do que o liso, eu gosto de flor morta no tecido.

E eu?


Aqui! Totalmente, aqui, agora e pra sempre minha.

E eu?


Na mesma direção.

domingo, 15 de agosto de 2010

Outra vida.

E Agosto nenhum diria que eu estaria aqui, inserida nesse contexto tão novo pra tão pouco tempo de transição. Por isso, as vezes quando eu fecho os olhos esqueço o que vou ver quando abrir. Assusto, caio nas minhas próprias armadilhas, confundo pessoas e repito velhos erros. As peças reestreiam, os velhos casais de amigos ainda estão juntos. Corta-se o cabelo um bilhão de vezes e chega-se a conclusão que no fundo falso do coração sempre há a marca amarelada de uma outra realidade que ficou por muito tempo estendida dentro dele.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Vinho Francês.

- Que lugar lindo.

- Ele só serve de moldura pra você.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Tormento.

Motor de piscina dentro da barriga: Eis o perigo eminente que mora ao lado.