segunda-feira, 9 de julho de 2007

Você olha para a tela do computador e pensa em uma frase foda que te descreva. Como se fosse simples a combinação bem sucedida de palavras que no geral tem nexo. Você não tem nexo. Tão pouco sentido e homogeneidade. Você é duplo, você é mil, você é quantos quiser e quantos for induzido a ser. Seria preciso milhares de álbuns dos nossos olhares sobre o mundo e não do mundo sobre nós. Isso não é essência, é aparência. No geral querer mostrar é auto podar-se para o que se pode realmente. Quem sou eu? Um outro você. Quem é você? Sou eu. Conclua agora por si só. Por mais diferente que sejamos temos algo em comum e isso me inspira. Ser complexo é ser inteiro, completo e imperfeito.

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