
O último fim de cena a cada fim de cena, a última luz branca na lágrima, o último grito desesperado, o beijo encenado, o riso descontrolado, os palavrões no ar, as armas para atirar, a sandália para girar no salão, as pessoas para abraçar, uma platéia pra conquistar. Conheço tanto cada canto, cada visão, cada olhar. Meu coração passa da batida de funk para um final cantarolado como enredo de escola de samba. Dança de roda, um preenchendo o espaço vazio do outro, em som de apito, cuíca, piano e violão
a gente tem um mar de melodias de saudades para cantar. O que tem neles que em mim falta, no que sobra em mim que neles ainda é pouco. Mão com mão, a direita cruza com a esquerda para receber energia e vice versa de cada singular história, cada cabelo despenteado, cada suor, cada camiseta surrada, cada sorriso, cada um ...
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